Trígono Verbier FIA

O Fundo apresentou queda de 2,4% em janeiro, ante ganho de 7,0% do IBOV, puxado pelo desempenho dos grandes bancos que receberam grande fluxo via ETFs. O setor da Indústria (1,5%) teve a maior contribuição positiva, junto com o Agronegócio (0,6%). O setor químico foi o destaque negativo (-1,9%). Outros setores, como comércio (-1,2%) e Mineração e Metalurgia (-0,8%) também foram negativos. Quando comparadas janelas mais longas: o Trigono Verbier teve ganho de 106,7% em 36 meses – ante modestos 15,1% do IBOV. O alpha gerado em três anos acumulou 91,6%. Ou seja: o capital investido no início desse período teria quase dobrado em relação àquele que tivesse ido para fundos ou ETFs que acompanham o índice. A volatilidade anual, a do Verbier foi de 20,7% em janeiro, e 20,3% do IBOV. O Verbier já completou quatro anos sob gestão da Trígono em dezembro de 2021. Desde o início da gestão pela Trígono, o Verbier bateu o IBOV sucessivamente nos quatro anos, acumulando ganho de 189%, ante meros 47,5% do IBOV no período.

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O mercado ficou atento aos juros nos EUA, que dão como certo ao menos 4 aumentos em 2022, como forma de conter a inflação americana, sem desaquecer a economia. O efeito no curtíssimo prazo deve ser correção sobre a bolsa americana, beneficiando países emergentes como o Brasil, com múltiplos de empresas descontados. Observamos fluxo positivo de investidores estrangeiros no bolsa de R$ 28 bi. Localmente. Devemos sentir o efeito do aumento de juros pelo Banco Central, no entanto o mercado acredita que seja o fim da alta dos juros. A economia americana é capturada por empresas que temos nos fundos da Trígono, como Tupy que fornece para o setor de tratores e transporte americano. Seguimos confiantes nas empresas da Trígono, com boas exposições ao mercado internacional e receita dolarizada.

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